Joana Portela e Carlos Rodrigues foram voluntários em Moçambique, de 2002 a 2004, e são um caso especial, porque a sua missão decorre enquanto casal.
“Partimos em missão para Moçambique dois meses depois de casarmos, confiantes de que ‘É Deus quem passa e faz partir. É Deus quem faz a casa’, como anunciava o cântico que escolhemos para abrir o nosso casamento”, indicam.
Segundo o casal, “partir por dois anos como missionários dos Leigos para o Desenvolvimento foi um projecto sonhado a dois, que foi crescendo e amadurecendo durante os anos de namoro”.
Ambos recordam que “enquanto casal, confrontámo-nos com algumas situações que traduzem bem as diferenças culturais. Na missa, por exemplo, permanecíamos juntos, embora o costume local fosse mulheres para um lado, homens para o outro, mesmo entre os casais”.
“Uma experiência missionária, numa realidade tão diferente da nossa – por vezes tão dura, por vezes tão cheia de Deus – marca-nos a vida. Muda-nos a vida. O tempo de missão, vivido em cumplicidade, foi fundamental, sobretudo, para percebermos o que queremos fazer da nossa vida, como queremos vivê-la, lá ou cá, como queremos educar os nossos filhos”, asseguram.
Para Joana Portela e Carlos Rodrigues, “termos passado por esta experiência juntos contribuiu muito para falarmos a mesma linguagem, para partilharmos as mesmas preocupações em relação ao mundo, para estarmos em sintonia quanto ao nosso projecto de vida e à nossa missão como cristãos”.
In Ecclesia, 16/10/2008
“Partimos em missão para Moçambique dois meses depois de casarmos, confiantes de que ‘É Deus quem passa e faz partir. É Deus quem faz a casa’, como anunciava o cântico que escolhemos para abrir o nosso casamento”, indicam.
Segundo o casal, “partir por dois anos como missionários dos Leigos para o Desenvolvimento foi um projecto sonhado a dois, que foi crescendo e amadurecendo durante os anos de namoro”.
Ambos recordam que “enquanto casal, confrontámo-nos com algumas situações que traduzem bem as diferenças culturais. Na missa, por exemplo, permanecíamos juntos, embora o costume local fosse mulheres para um lado, homens para o outro, mesmo entre os casais”.
“Uma experiência missionária, numa realidade tão diferente da nossa – por vezes tão dura, por vezes tão cheia de Deus – marca-nos a vida. Muda-nos a vida. O tempo de missão, vivido em cumplicidade, foi fundamental, sobretudo, para percebermos o que queremos fazer da nossa vida, como queremos vivê-la, lá ou cá, como queremos educar os nossos filhos”, asseguram.
Para Joana Portela e Carlos Rodrigues, “termos passado por esta experiência juntos contribuiu muito para falarmos a mesma linguagem, para partilharmos as mesmas preocupações em relação ao mundo, para estarmos em sintonia quanto ao nosso projecto de vida e à nossa missão como cristãos”.
In Ecclesia, 16/10/2008
Sem comentários:
Enviar um comentário