
SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS
Todavia, esta comunhão, entre todos o que constituem o único Corpo de Cristo (a Igreja), não se limita àqueles que ainda peregrinam sobre a Terra! De facto, a comunhão, na Igreja, vive-se também com todos os santos, com aqueles que já alcançaram a meta e nos atraem e ajudam a persegui-la, sem desanimar. Daí a celebração de «Todos os Santos», como expressão de uma esperança já realizada. Ao celebrarmos, na Eucaristia, o sacrifício do Cordeiro, unimo-nos à liturgia celeste! A nossa comunhão abraça o céu e a terra!
COMEMORAÇÃO DE FIÉIS DEFUNTOS
Mas há ainda aqueles que «partiram antes de nós», os nossos irmãos defuntos. Só Deus sabe o grau de proximidade e de permeabilidade à graça, com que eles se abriram a Deus e, na vida e na morte, se deixaram transformar pelo fogo do seu amor. Por isso, nós rezamos por eles, para que o amor de Deus, que tudo vence, vença também quaisquer resistências da parte dos seus filhos. Queira Deus que tenham vencido essa prova de fogo, para se tornarem definitivamente capazes de Deus e assim dignos de se sentarem à mesa do banquete eterno. Aos nossos irmãos defuntos pode ser dado alívio e refrigério mediante a Eucaristia, a oração e a esmola (cf. ento XVI, Spe Salvi, 46). In AG2008
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