A fé não é a crença num Jesus mágico e milagreiro, num «Deus ao serviço dos nossos interesses». A fé supõe entregar-se sem limites Àquele que conhece cada um, mesmo no meio de uma multidão anónima. A fé supõe a coragem de ultrapassar hábitos, preconceitos e costumes que à nossa volta sempre se criam a dizer-nos «já não vale a pena... porque importunas o Mestre... porque hás-de acreditar em Jesus Cristo, para quê a tua fé».
Acreditar em Jesus Cristo supõe essencialmente descobri-lo como Senhor da Vida, esperar contra toda a esperança, confiar n'Ele mesmo quando muitos desertam e desistem. Mas para resistir à desistência, para não embarcar na maioria da multidão, há que viver um «diálogo íntimo e pessoal» com Cristo, no qual a nossa Vida encontre um sentido novo, uma força nova, uma nova vida.
Sem este encontro pessoal, na palavra escutada e nos gestos sentidos, continuará a haver muita religião... gente à espera de uma cura e crente num poder. Mas sem este encontro pessoal haverá pouca fé, fraca adesão e nenhuma entrega que dê à vida uma outra Vida.
Acreditar em Jesus Cristo supõe essencialmente descobri-lo como Senhor da Vida, esperar contra toda a esperança, confiar n'Ele mesmo quando muitos desertam e desistem. Mas para resistir à desistência, para não embarcar na maioria da multidão, há que viver um «diálogo íntimo e pessoal» com Cristo, no qual a nossa Vida encontre um sentido novo, uma força nova, uma nova vida.
Sem este encontro pessoal, na palavra escutada e nos gestos sentidos, continuará a haver muita religião... gente à espera de uma cura e crente num poder. Mas sem este encontro pessoal haverá pouca fé, fraca adesão e nenhuma entrega que dê à vida uma outra Vida.
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