Teve lugar no passado dia 10 de Outubro o início das actividades catequéticas na comunidade paroquial de Arouca.
De manhã, os catequizandos, alguns deles acompanhados dos seus pais, e depois de uma breve palavra de recepção dada pelo Pároco, Pe. João Pedro Bizarro, tiveram o seu primeiro encontro com os respectivos catequistas de modo a combinarem o horário para os encontros semanais.
De uma maneira geral, em quase todos os grupos, o acerto do horário para os encontros semanais encontrou muitas dificuldades, dada a multiplicidade de compromissos de muitos catequizandos com outras actividades, desde o futebol, música, natação, equitação, karaté, grupo coral, etc.
Perante tais dificuldades houve até catequistas que acabaram por transferir para os pais dos seus catequizandos a difícil tarefa de encontrarem um horário de consenso.
O inicio da Catequese teve o seu ponto alto com o compromisso de todos os Catequistas e com a sua apresentação à comunidade paroquial o que foi feito na Celebração eucarística vespertina, musicalmente animada pelo grupo de escuteiros de Rossas.
A importância da catequese
No meio de tantas actividades que ocupam os tempos livres de muitas das crianças, adolescentes e jovens, algumas delas oriundas de famílias cada vez mais descristianizadas, a Catequese é, na maior parte dos casos, o elo mais fraco de toda esta cadeia.
Mesmo assim é gratificante e meritório ver quase 4 dezenas de pessoas que disponibilizaram parte do seu tempo pessoal e familiar para colaborarem nesta importante tarefa de evangelização, através do serviço de catequese da Comunidade paroquial.
E se é importante introduzir os catequizandos na vida da comunidade é impensável que a Catequese possa continuar desligada das celebrações comunitárias, quer sejam dominicais, quer sejam vespertinas.
Indispensável se torna também que haja um acompanhamento e um testemunho de vida não só dos pais, como também da própria comunidade em que os catequizandos se integram.
Numa sociedade cada vez mais descristianizada, torna-se, pois, urgente que as comunidades paroquiais assumam, juntamente com o serviço de Catequese, o seu papel missionário.
Se tal não acontecer tornar-se-á, em grande parte, infrutífero o abnegado trabalho de muitos catequistas.
José Cerca
No meio de tantas actividades que ocupam os tempos livres de muitas das crianças, adolescentes e jovens, algumas delas oriundas de famílias cada vez mais descristianizadas, a Catequese é, na maior parte dos casos, o elo mais fraco de toda esta cadeia.
Mesmo assim é gratificante e meritório ver quase 4 dezenas de pessoas que disponibilizaram parte do seu tempo pessoal e familiar para colaborarem nesta importante tarefa de evangelização, através do serviço de catequese da Comunidade paroquial.
E se é importante introduzir os catequizandos na vida da comunidade é impensável que a Catequese possa continuar desligada das celebrações comunitárias, quer sejam dominicais, quer sejam vespertinas.
Indispensável se torna também que haja um acompanhamento e um testemunho de vida não só dos pais, como também da própria comunidade em que os catequizandos se integram.
Numa sociedade cada vez mais descristianizada, torna-se, pois, urgente que as comunidades paroquiais assumam, juntamente com o serviço de Catequese, o seu papel missionário.
Se tal não acontecer tornar-se-á, em grande parte, infrutífero o abnegado trabalho de muitos catequistas.
José Cerca
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