Foi há quatro anos, fá-los hoje precisamente (18 de Setembro), que deu entrada na Paróquia de Arouca, o Pe. João Pedro Bizarro, tomando, desde então, sob a sua responsabilidade pastoral, mais uma comunidade paroquial que se veio juntar à de Rossas e à de Santa Eulália.
Não terá sido por acaso, mas se o foi, foi um acaso feliz e cheio de significado, que o início do ano sacerdotal na Paróquia de Arouca tenha coincidido com o 4º aniversário da tomada de posse do seu Pároco e ao mesmo tempo com a cerimónia do Envio dos Catequistas, que contará com a presença do Bispo do Porto, D. João Lavrador, durante todo o dia de amanhã (19 de Setembro de 2009).
O papel das catequistas
Numa Paróquia os Catequistas são, entre outros colaboradores do Pároco, aquelas pessoas que desempenham um papel, difícil, por vezes, mas extraordinariamente importante para o crescimento na fé e para a formação religiosa dos membros mais novos de uma comunidade paroquial.
O papel das catequistas
Numa Paróquia os Catequistas são, entre outros colaboradores do Pároco, aquelas pessoas que desempenham um papel, difícil, por vezes, mas extraordinariamente importante para o crescimento na fé e para a formação religiosa dos membros mais novos de uma comunidade paroquial.
É evidente que a responsabilidade na educação dos filhos cabe, em primeiro lugar, aos pais, mesmo e sobretudo no que se refere à educação religiosa e à vivência cristã.
Mas é óbvio que os professores e os catequistas são elementos complementares mas fundamentais e indispensáveis até, na formação integral das crianças, adolescentes e jovens.
Daí que, pelo seu carácter de voluntariado e de compromisso cristão que a catequese representa, o papel dos catequistas deva ser reconhecido, valorizado, apoiado e encorajado por toda a comunidade paroquial e sobretudo pelos pais que beneficiam tanto deste trabalho generoso e nem sempre fácil, nos tempos que correm.
E também neste sector, a formação permanente dos diversos agentes catequéticos é de extrema importância, pois muito embora a Boa Nova seja a mesma, há que saber adaptar a metodologia da sua transmissão aos novos destinatários em constante mudança.
Rezar e conviver
De entre algumas actividades que se irão realizar ao longo do ano sacerdotal, proclamado por Bento XVI no dia 19 de Junho, o Conselho Pastoral Paroquial escolheu as primeiras 3ª feiras de cada mês para espaço de oração pelas vocações e pelos sacerdotes.
Sugeriu ainda o CPP que os paroquianos que o desejarem, façam, no decorrer do Ano sacerdotal, pequenos gestos de partilha de algum do seu tempo com o pároco, quer seja, almoçando, jantando ou tomando simplesmente um café, ou um chá juntos, ou até realizando caminhadas ou quaisquer outras iniciativas ao critério de cada um e que se coadunem com a sua agenda.
Claro que esta sugestão poderá, igualmente, aplicar-se aos restantes sacerdotes que colaboram na comunidade paroquial.
A proclamação do Ano sacerdotal por Bento XVI teve entre outros, o objectivo de «ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea” sensibilizando as comunidades cristãs para os grandes ideais da vida sacerdotal, numa sociedade cada vez mais secularizada e afastada dos verdadeiros valores cristãos.
José Cerca
Mas é óbvio que os professores e os catequistas são elementos complementares mas fundamentais e indispensáveis até, na formação integral das crianças, adolescentes e jovens.
Daí que, pelo seu carácter de voluntariado e de compromisso cristão que a catequese representa, o papel dos catequistas deva ser reconhecido, valorizado, apoiado e encorajado por toda a comunidade paroquial e sobretudo pelos pais que beneficiam tanto deste trabalho generoso e nem sempre fácil, nos tempos que correm.
E também neste sector, a formação permanente dos diversos agentes catequéticos é de extrema importância, pois muito embora a Boa Nova seja a mesma, há que saber adaptar a metodologia da sua transmissão aos novos destinatários em constante mudança.
Rezar e conviver
De entre algumas actividades que se irão realizar ao longo do ano sacerdotal, proclamado por Bento XVI no dia 19 de Junho, o Conselho Pastoral Paroquial escolheu as primeiras 3ª feiras de cada mês para espaço de oração pelas vocações e pelos sacerdotes.
Sugeriu ainda o CPP que os paroquianos que o desejarem, façam, no decorrer do Ano sacerdotal, pequenos gestos de partilha de algum do seu tempo com o pároco, quer seja, almoçando, jantando ou tomando simplesmente um café, ou um chá juntos, ou até realizando caminhadas ou quaisquer outras iniciativas ao critério de cada um e que se coadunem com a sua agenda.
Claro que esta sugestão poderá, igualmente, aplicar-se aos restantes sacerdotes que colaboram na comunidade paroquial.
A proclamação do Ano sacerdotal por Bento XVI teve entre outros, o objectivo de «ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea” sensibilizando as comunidades cristãs para os grandes ideais da vida sacerdotal, numa sociedade cada vez mais secularizada e afastada dos verdadeiros valores cristãos.
José Cerca
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