2º - Não invocar o santo nome de Deus em vão.
3º - Santificar os Domingos e festas de guarda.
4º - Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
5º - Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).
6º - Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º - Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
8º - Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo).
9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º - Não cobiçar as coisas alheias.
Estes dez mandamentos encerram-se em dois que são: Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.

Face a esta grave crise da moral, que é sobretudo uma crise em torno da verdade, valia a pena ancorar os nossos princípios nos Dez Mandamentos, como tábua de salvação, neste mundo tão à deriva. E a eles nada acrescentar. Deles nada suprimir. E mesmo que o simples cumprimento da Lei, não signifique a posse da liberdade perfeita, a verdade é que cumpri-los é a condição primeira para lá chegar. Porque se a consciência tem direitos é porque tem deveres!
«Sede cumpridores da Palavra e não apenas ouvintes, pois seria enganar-vos a vós mesmos» (Tg.1,22).
«Sede cumpridores da Palavra e não apenas ouvintes, pois seria enganar-vos a vós mesmos» (Tg.1,22).