quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Sal e luz...

Sal e luz.

Dois elementos muito ricos do ponto de vista simbólico. Ambos se podem descrever como formas de serviço. O sal empresta o justo sabor aos alimentos. A luz permite que as coisas se vejam. Não pretendem esgotar a realidade, substituir-se a ela, mas a sua presença permite que a realidade seja apreciada e compreendida. Por isso é tão importante que o sal seja sal, que a luz seja luz, que o cristão seja cristão.

Ser cristão é, também, ser uma luz acesa na noite do mundo, apontando os caminhos da vida, da liberdade, do amor, da fraternidade...

Eu sou essa luz que aponta no sentido das coisas importantes, impedindo que a vida dos meus irmãos se gaste em frivolidades e bagatelas?

Para os que vivem no sofrimento, na dúvida, no erro, para os que vivem de olhos no chão, eu sou a luz que aponta para o mais além e para a realidade libertadora do "Reino"?

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Em comunhão com o Santo Padre, percorremos nós também a Via Sacra, para agarrar-nos ao madeiro da Cruz, ao longo do mar da vida, e sobretudo...