À mesa, e à conversa com os convivas, Jesus introduz-nos na sabedoria dos humildes e dos simples. Na escola da humildade e da gratuidade. De que Ele próprio é o exemplo mais sublime.
Senhor, que sendo rico vos fizestes pobre para nos enriquecerdes com a vossa pobreza, Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, que sendo de condição divina, descestes à nossa condição de homens frágeis, para nos elevar à glória divina, Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, manso e humilde de coração, Senhor, tende piedade de nós!
Senhor, que sendo rico vos fizestes pobre para nos enriquecerdes com a vossa pobreza, Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, que sendo de condição divina, descestes à nossa condição de homens frágeis, para nos elevar à glória divina, Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, manso e humilde de coração, Senhor, tende piedade de nós!
“O pão que é repartido nos nossos altares, oferecido à nossa condição de viandantes pelas estradas do mundo, é «panis angelorum», pão dos anjos, do qual só é possível abeirar-se com a humildade do centurião do Evangelho: «Senhor, eu não sou digno que entres debaixo do meu tecto».” (Ecc Euc. 48)
«Rasteirinhos» caminhamos pela vida, humildes no pedir e gratuitos no dar.
«Rasteirinhos» caminhamos pela vida, humildes no pedir e gratuitos no dar.
Sem comentários:
Enviar um comentário