Não nos cabe dizer mal deste tempo ou fugir deste mundo. Porque não é outro o tempo e nem outro o mundo onde se joga a nossa salvação. Pertence-nos mais discernir os sinais de Deus, no cenário passageiro deste mundo e na trama dolorosa do nosso tempo. Importa viver a consciência do efémero, do passageiro, como apelo a lutar por valores eternos e profundos. Vale a pena experimentar a sensação do vazio no fim das nossas satisfações instantâneas, para aceitar o desafio de mergulharmos o coração, na fonte da verdadeira beleza que não passa. É-nos exigido que vivamos este tempo com sentido de oportunidade. Porque não há outro futuro, senão o presente. E não há presente que valha a pena, sem a dimensão do seu futuro.
Deus está em toda a parte. E passa pelas tuas mãos. Deus é de todos os tempos e conta contigo no teu lugar. «Nada te perturbe. Nada te espante. Tudo passa. Só Deus não muda!» (Sta. Teresa de Ávila).
Deus está em toda a parte. E passa pelas tuas mãos. Deus é de todos os tempos e conta contigo no teu lugar. «Nada te perturbe. Nada te espante. Tudo passa. Só Deus não muda!» (Sta. Teresa de Ávila).
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