CATEQUESE DE AROUCA

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Escola de Orgão do Mosteiro de Arouca

Estão abertas inscrições para a escola de órgão do Mosteiro de Arouca. As aulas serão dadas pelo organista titular, o prof. Nicolas Roger.

As inscrições e demais informações poderão ser feitas no Mosteiro de Arouca junto da bilheteira do Museu de Arte Sacra, na Secretaria interparoquial ou junto do respetivo professor, através dos telefones 256926496 e/ou 935643555.

UM AMIGO QUE PARTE

Amigo é quem nos dá um pedacinho de chão, quando é de terra firme que precisamos, ou um pedacinho de céu, se é o sonho que nos faz falta. Amigo é mais que mão estendida: é mente aberta, coração puro, costas largas. Amigo é quem tentou e fez, é quem não tem egoísmo, é aquele que dá e não espera o retorno, porque o acto de compartilhar já o satisfaz.

Amigo é para sempre. O Pe. Paulo foi isso tudo, com uma diferença:

mostrou-nos Deus.

Somos agradecidos a Deus por nos ter dado um sacerdote tão alegre e humano, que compreendeu o nosso coração pecador e nos mostrou que o amor de Deus para connosco é muito maior do que os nossos erros.

Mostrou-nos um Deus presente no nosso dia-a-dia e não um alguém superior, que só nos julga e que fica a olhar para os nossos erros. Um Deus amigo, que nos ama incondicionalmente e, sobretudo, um Deus misericordioso.

E sabemos que não fez mais por falta de tempo e, talvez, porque não abrimos o nosso coração como deveríamos.

Mas agora…agora é hora de olhar para trás e ver tudo pelo que passamos. É hora de valorizar a amizade e os laços de afectividade que foram criados. E, por isso, intercedemos a Deus para que lhe dê muita saúde e que o nosso testemunho possa ser o conforto e incentivo para continuar.

Se tivéssemos de descrever a sua despedida e a sinopse deste instante, três sentimentos talvez o reproduzissem: emoção, esperança e saudade.

«Já está a chegar a hora de ir» - esta frase é bonita para se cantar, mas muito triste para se viver. O Pe. Paulo vai e nós ficamos. Que bom seria que não houvesse despedida, não houvesse «adeus». Que continuasse como um bom pastor à frente dos destinos desta comunidade cristã. Seria bem melhor se pudéssemos optar e pedir para ficar. Mas não é assim. Não podemos ser egoístas. Uma pessoa com as suas qualidades deve ter também a oportunidade de as partilhar com outras realidades e outras comunidades.

Sentiremos muito a sua falta, mas sabemos que a sua ida é a continuidade da missão que abraçou aquando da sua ordenação. Entregou a sua vida a Deus. Por isso, temos a certeza que tudo correrá bem nesse novo caminho.

Seja sempre essa pessoa amiga e alegre que é. Por onde andar, lembre-se que deixou, aqui, pessoas que lhe querem bem e torcem pelo seu sucesso. Distribua a todos esse sorriso constante que sempre alegra o seu rosto de felicidade e que conforta quem o rodeia.

Por estas razões e muitas mais é difícil dizer adeus.

Nesta hora de despedida e neste dia tão especial, em que celebramos a Assunção de Nossa Senhora ao Céu, um forte sentimento nos invade: a gratidão. A gratidão será um sentimento que traremos para sempre connosco, todas as vezes que tocarmos no seu nome. Pelo privilégio da convivência fomos abençoados pelo próprio Deus que o deixou ficar estes anos do nosso lado.

Já alguém dizia:

«Cada um que passa na nossa vida,

passa sozinho, pois cada pessoa é única

e nenhuma substitui outra.

Cada um que passa na nossa vida,

passa sozinho, mas não vai só

nem nos deixa sós.

Leva um pouco de nós mesmos,

deixa um pouco de si mesmo.»

É difícil sorrir com vontade de chorar.

É difícil dizer adeus com vontade de querer ficar.

Muito obrigado Pe. Paulo. Muito Obrigado, nosso Amigo!

Grupo de jovens de Moldes

Avisos comuns a todas as paróquias

No sentido de promover a produção de " broa caseira" sensibilizando a população do concelho de Arouca para a valorização dos recursos e produtos locais, a ADRIMAG, a Camâra Municipal de Arouca e a AGA- Associação Geoparque de Arouca vão realizar, mais uma vez, o concurso " A melhor Broa Caseira 2012". O concurso terá lugar no dia 28 de Setembro, pelas 15 Horas, no pátio interior do Mosteiro de Arouca.

As inscrições são limitadas e devem ser efetuadas na ADRIMAG até ao dia 24 de Setembro.

Para qualquer esclarecimento, contatar a ADRIMAG.

Canelas
quarta-feira: 19/09/12, Eucaristia as 18 horas na igreja paroquial.
Domingo: 23/09/12 Eucaristia dominical as 13h00.

Moldes
Quinta-feira: 20/09/12, Eucaristia as 18 horas em Fuste.
Domingo: 23/09/12 Eucaristia Dominical as 10 H00 na Igreja paroquial.
Domingo: 23/09/12, Celebração da Palavra em Ponte de Telhe as 10h00.

Cabreiros
Sexta-Feira: 21/09/12, Eucaristia as 18 horas em Tebilhão.
Domingo : 23/09/12, Celebração da Palavra na Igreja Paroquial as 10h00

Espiunca
Quarta-feira: 19/09/12 Eucaristia em Serabigões as 17h00.
Sábado. 22/09/12 Eucaristia em Vila Viçosa as 18h00.
Domingo : 23/09/12, Celebração da Palavra na Igreja Paroquial as 11h30.

Albergaria da Serra
Domingo : 23/09/12, Celebração da Palavra na Igreja Paroquial as 08h30.

Janarde
Domingo : 23/09/12, eucaristia Dominical as 08H30 na Igreja Paroquial (com procissão ao cemitério)
Domingo : 23/09/12, Celebração da Palavra em Silveiras as 10H30.

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Baptismo (impresso em pdf) clicar...

O QUE É O BAPTISMO?

a) O Baptismo é um Sacramento, sinal visível de uma realidade invisível, mas real. No Baptismo, a água e as palavras do celebrante são sinal do amor de Deus e da salvação a que Ele nos chama.
b) O Baptismo torna-nos membros da Igreja e, por isso, passamos a fazer parte da comunidade dos discípulos de Jesus Cristo.
c) O Baptismo faz-nos filhos de Deus, por ele nascemos para uma vida nova e vivemos a alegria de ter Deus como Pai.
d) O Baptismo une-nos a Jesus Cristo, faz-nos seus irmãos, torna-nos participantes do Seu Mistério Pascal: morremos com Ele, somos sepultados com Ele e ressuscitamos com Ele. Com Ele passamos do pecado e da morte à vida nova.
e) O Baptismo dá-nos o Espírito Santo. O Espírito Santo é a luz que nos ilumina, a graça que nos renova, a força que nos impele a viver o Evangelho e a amar todas as pessoas.

OS PAIS

a) Os pais são os primeiros educadores dos seus filhos.
b) Os pais, ao pedirem o Baptismo para os seus filhos, comprometem-se perante a Igreja a educá-los na fé cristã.
c) Os pais da criança exercem funções verdadeiramente próprias na celebração do Baptismo:

- quando, publicamente, pedem que o filho seja baptizado;
- quando, depois do celebrante, assinalam o filho com o sinal da cruz, na fronte;
- quando declaram renunciar ao pecado e fazem a profissão de fé;
- quando levam o filho à fonte baptismal;
- quando lhe impõem a veste branca;
- quando seguram a vela acesa;
- quando recebem a bênção, especialmente destinada às mães e aos pais.

OS PADRINHOS

Missão dos Padrinhos
a) Juntamente com os pais, apresentam à Igreja a criança que vai ser baptizada. Durante a celebração do Baptismo estão presentes com os pais, manifestam a sua vontade de colaborar com eles e professam a sua fé.
b) Representando a comunidade cristã, colaboram com os pais para que a criança baptizada cresça na fé e a viva com profundidade, conheça Jesus Cristo e siga o caminho do Evangelho.

Escolha dos Padrinhos
a) Os pais têm de tomar a sério a escolha dos padrinhos para os seus filhos, para que os padrinhos não se convertam numa mera instituição social de puro legalismo e formalismo.
b) Para essa escolha, não devem deixar-se guiar unicamente por razões de parentesco, amizade ou prestígio social, mas sim por um desejo sincero de assegurar aos seus filhos uns padrinhos capazes de colaborar com eles na sua educação.
c) Cada criança tenha um só padrinho, ou uma só madrinha, ou então um padrinho e uma madrinha.

CONDIÇÕES PARA SER PADRINHO ou MADRINHA

* Possuir aptidão e desejo de desempenhar esta missão.
* Ter completado dezasseis anos de idade.
* Ser católico, tendo já celebrado os sacramentos de Iniciação Cristã (Baptismo, Confirmação e Eucaristia).
* Levar uma vida consentânea com a fé e não estar numa situação irregular perante as leis da Igreja (p. ex. situação de união de facto, casado civilmente, divorciado recasado…). [Cf. CDC, 874]
* Não seja o pai ou a mãe do baptizando.
* Não esteja impedido, pelo direito, de exercer esta missão.

Como organizar o processo?

Matrimónio (impresso em pdf) clicar...
Matrimónio (leccionário e rito) clicar...

1. Quanto ao processo civil, será tratado directamente pelos nubentes na Conservatória do Registo Civil, devendo fazê-lo a partir dos seis meses anteriores à data do casamento (pedir um Certificado de Casamento Civil). Após a recepção do certificado, devem entregá-lo na Secretaria Paroquial (até dois meses antes da celebração do matrimónio).

2. O processo de matrimónio canónico deverá ser tratado na paróquia da residência da noiva. A morada oficial é a que consta nos bilhetes de identidade.

3. Se o matrimónio for celebrado na paróquia da residência do noivo, então, nesse caso, o processo de casamento deve ser tratado na paróquia do noivo.

4. Os bilhetes de identidade dos nubentes devem estar actualizados, prevendo que não venham a caducar até ao dia da celebração do matrimónio.

5. O processo de matrimónio deverá ser iniciado até três meses antes do dia previsto para a celebração do mesmo. Para isso, devem os nubentes deslocar-se à Secretaria Paroquial, no máximo, até três meses antes do dia previsto.

6. Os nubentes devem saber, com toda a certeza, a paróquia onde foram baptizados e, pelo menos, o ano ou a altura da vida em que tal aconteceu. Se foram baptizados noutro país, devem informar a Secretaria Paroquial, no máximo, até seis meses antes do Matrimónio.

7. Até cerca de um mês antes da celebração do matrimónio, serão contactados pelo secretário no sentido de ser agendado um encontro com o pároco para se proceder ao “Diálogo com os Nubentes”. Este será marcado de acordo com a disponibilidade do pároco e dos nubentes.

8. O custo da organização do processo canónico de matrimónio é assegurado pela paróquia durante o decorrer do mesmo, mas será saldado pelos nubentes antes da celebração do matrimónio. Devem informar-se sobre as custas do mesmo.

9. Os nubentes, cujo processo de matrimónio canónico seja tratado noutra paróquia que não a do lugar da celebração, têm a obrigação de entregarem na Secretaria Paroquial, no máximo até duas semanas antes da celebração do Matrimónio, o processo de casamento civil e o processo canónico de matrimónio organizado em outra paróquia. Caso tal não aconteça, o pároco não assumirá a celebração do matrimónio.

Direitos Paroquiais / Oblata

• O que é? É o contributo de cada família para a digna sustentação do pároco.

• Quanto devemos dar ao pároco? Por regra, a família deveria contribuir com um dia de trabalho do agregado familiar (marido e esposa)! A generosidade e as possibilidades de cada família podem variar estes valores.

• Porque devemos contribuir? Porque o pároco está ao nosso serviço, mas não é nosso criado. Porque deve estar livre de preocupações económicas. Porque não é um tarefeiro de missas, baptizados, casamentos, funerais e procissões, pois são serviços que ele presta gratuitamente.

• Quando devemos contribuir? Entre Outubro e Dezembro de cada ano. Nalgumas paróquias, a contribuição é entre Janeiro e Março de cada ano.

• E se não pudermos pagar? Devemos justificar-nos junto do pároco. Se a família em causa carecer realmente de apoio, será uma boa oportunidade para expor a situação e se providenciar à ajuda necessária e possível.

Note bem: este contributo anual para o pároco nada tem a ver com o do folar da Páscoa, ou porventura qualquer peditório para a Igreja. Deus ama quem dá com alegria.