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Neste dia recordamos
Aquela noite de luz,
Em que, na última Ceia,
Aos seus irmãos deu Jesus
O cordeiro e o pão ázimo
Segundo os ritos legais,
Que o Senhor na antiga lei
Ensinara aos nossos pais.
No fim da Ceia, comido
O cordeiro imaculado,
No qual o seu sacrifício
Tinha sido figurado,
Cremos todos que aos discípulos
Ele mesmo, pão do Céu,
O seu Corpo, todo a todos
E todo a cada um, deu.
Aos fracos e esfomeados
Deu o seu Corpo a comer,
E aos tristes, fonte de vida,
Deu o seu Sangue a beber,
Dizendo-lhes: Recebei
Este cálix que vos dou,
Bebei todos deste Sangue
Que do meu peito jorrou.
Assim Ele instituiu
O sacrifício do altar,
Dando só aos sacerdotes
O poder de consagrar;
Aos seus ministros compete
Tomar seu Corpo nas mãos,
Comungá-lo e reparti-lo
Por todos os seus irmãos.
Pão dos Anjos, pão do Céu,
Feito pão das criaturas,
Oh celeste pão divino,
Que vens pôr termo às figuras!
Oh maravilha! O escravo,
O humilde, o pobrezinho,
Come o Corpo do Senhor,
Faz dele o pão do caminho!
Ó Divindade una e trina,
Vossos filhos Vos imploram:
Visitai os corações
Que prostrados Vos adoram;
E pelos vossos caminhos,
Por onde os homens chamais,
Levai-nos à Luz eterna,
Aonde Vós habitais.
Aquela noite de luz,
Em que, na última Ceia,
Aos seus irmãos deu Jesus
O cordeiro e o pão ázimo
Segundo os ritos legais,
Que o Senhor na antiga lei
Ensinara aos nossos pais.
No fim da Ceia, comido
O cordeiro imaculado,
No qual o seu sacrifício
Tinha sido figurado,
Cremos todos que aos discípulos
Ele mesmo, pão do Céu,
O seu Corpo, todo a todos
E todo a cada um, deu.
Aos fracos e esfomeados
Deu o seu Corpo a comer,
E aos tristes, fonte de vida,
Deu o seu Sangue a beber,
Dizendo-lhes: Recebei
Este cálix que vos dou,
Bebei todos deste Sangue
Que do meu peito jorrou.
Assim Ele instituiu
O sacrifício do altar,
Dando só aos sacerdotes
O poder de consagrar;
Aos seus ministros compete
Tomar seu Corpo nas mãos,
Comungá-lo e reparti-lo
Por todos os seus irmãos.
Pão dos Anjos, pão do Céu,
Feito pão das criaturas,
Oh celeste pão divino,
Que vens pôr termo às figuras!
Oh maravilha! O escravo,
O humilde, o pobrezinho,
Come o Corpo do Senhor,
Faz dele o pão do caminho!
Ó Divindade una e trina,
Vossos filhos Vos imploram:
Visitai os corações
Que prostrados Vos adoram;
E pelos vossos caminhos,
Por onde os homens chamais,
Levai-nos à Luz eterna,
Aonde Vós habitais.
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