Não
basta agir com competência: medicar bem, dar de comer a horas, lavar em
condições, vestir com dignidade.
A competência profissional é uma primeira e
fundamental necessidade, mas por si só não basta! A pessoa humana precisa de
algo mais que um tratamento apenas tecnicamente correcto: tem necessidade de humanidade, precisa da
atenção do coração. Todos os que trabalham nas instituições caritativas da
Igreja deviam distinguir-se por isto: não
se limitam a executar habilidosamente a acção conveniente naquele momento, mas
dedicam-se ao outro, com as atenções sugeridas pelo coração, de modo que cada
pessoa sinta a sua riqueza de humanidade” (DCE 31).
Sem comentários:
Enviar um comentário