A Igreja portuguesa aparece «bastante sossegada», diz D. António Couto em entrevista à revista “Além-Mar”, que aqui deixamos numa pequena parte do seu todo. É urgente «definir estratégias missionárias para levar o Evangelho às pessoas».
… como está a Igreja na sua actividade evangelizadora e missionária, e a nível externo, como se envolve na missão «ad gentes»?
A nível interno e no que à actividade missionária diz respeito, a Igreja portuguesa tem estado e permanece bastante sossegada, no mau sentido, limitando os seus esforços a uma pastoral de manutenção, alimentando apenas, e cada vez com maiores dificuldades, os ministérios tradicionais. Ora, outras Igrejas do continente europeu têm advertido … que «uma pastoral que vise apenas a manutenção da fé e o cuidado pastoral da comunidade cristã não é suficiente», acrescentando logo que «é necessária uma pastoral missionária que anuncie novamente o Evangelho». Entenda-se bem que anunciar novamente o Evangelho não passa por servir um Evangelho requentado, mas de um verdadeiro primeiro anúncio (o anúncio verdadeiro é sempre primeiro!), com o coração a arder e os lábios a ferver.
D. António Couto, Bispo Auxiliar de Braga e Presidente da Comissão Episcopal das Missões in Revista “além-mar”, nº 573, anoLII, pg.16
… como está a Igreja na sua actividade evangelizadora e missionária, e a nível externo, como se envolve na missão «ad gentes»?
A nível interno e no que à actividade missionária diz respeito, a Igreja portuguesa tem estado e permanece bastante sossegada, no mau sentido, limitando os seus esforços a uma pastoral de manutenção, alimentando apenas, e cada vez com maiores dificuldades, os ministérios tradicionais. Ora, outras Igrejas do continente europeu têm advertido … que «uma pastoral que vise apenas a manutenção da fé e o cuidado pastoral da comunidade cristã não é suficiente», acrescentando logo que «é necessária uma pastoral missionária que anuncie novamente o Evangelho». Entenda-se bem que anunciar novamente o Evangelho não passa por servir um Evangelho requentado, mas de um verdadeiro primeiro anúncio (o anúncio verdadeiro é sempre primeiro!), com o coração a arder e os lábios a ferver.
D. António Couto, Bispo Auxiliar de Braga e Presidente da Comissão Episcopal das Missões in Revista “além-mar”, nº 573, anoLII, pg.16
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