João Paulo II na Mensagem para o Dia Mundial do Doente no ano 2000:
«O exemplo de Jesus impele-nos não só a assistir o doente, mas também a fazer o possível para o reinserir na sociedade. De facto, para Cristo, curar significa ao mesmo tempo reintegrar: assim como a doença exclui da comunidade, assim também a cura deve levar o homem a reencontrar o seu lugar no seio da família, da Igreja e da sociedade. Jesus não só purificou e curou os enfermos, mas foi também um incansável promotor da saúde através da sua presença salvadora, do ensinamento e da acção. O seu amor pelo homem traduzia-se em relações repletas de humanidade, que O conduziam a compreender, a demonstrar compaixão e a proporcionar alívio, unindo harmoniosamente ternura e força. Ele comovia-se diante da beleza da natureza, sensibilizava-se diante do sofrimento dos homens e combatia o mal e a injustiça. Enfrentava os aspectos negativos da experiência com coragem e sem ignorar o seu peso, comunicando a certeza de um mundo novo.»
«O exemplo de Jesus impele-nos não só a assistir o doente, mas também a fazer o possível para o reinserir na sociedade. De facto, para Cristo, curar significa ao mesmo tempo reintegrar: assim como a doença exclui da comunidade, assim também a cura deve levar o homem a reencontrar o seu lugar no seio da família, da Igreja e da sociedade. Jesus não só purificou e curou os enfermos, mas foi também um incansável promotor da saúde através da sua presença salvadora, do ensinamento e da acção. O seu amor pelo homem traduzia-se em relações repletas de humanidade, que O conduziam a compreender, a demonstrar compaixão e a proporcionar alívio, unindo harmoniosamente ternura e força. Ele comovia-se diante da beleza da natureza, sensibilizava-se diante do sofrimento dos homens e combatia o mal e a injustiça. Enfrentava os aspectos negativos da experiência com coragem e sem ignorar o seu peso, comunicando a certeza de um mundo novo.»
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