Um recém-nascido, que chora numa gruta miserável!
Pensai: Deus sujeito a isto! Será digno de Deus tornar-se assim uma criança indefesa?
Numa cultura orgulhosa de si própria, quase achamos normal que Deus se faça Homem. Mas não assim, ao tempo do nascimento de Jesus. A simples hipótese de Deus se revestir da carne humana, era muito mal vista, quer pela cultura grega, que desprezava o corpo como miserável, quer pelos judeus, para quem a ideia do Deus Altíssimo habitar no meio de nós, era um escândalo de todo insuportável. Todavia, na gruta de Belém, Deus revela-se, como humilde «infante», vencendo assim a nossa presunção intelectual.
Talvez nos tivéssemos rendido mais facilmente, frente ao poder ou frente à sabedoria deste mundo! Mas Deus não quer a nossa rendição; ele não nos esmaga com a potência ou prepotência de uma falsa divindade; antes apela ao nosso coração e à nossa decisão livre de aceitar o seu amor por nós.
Pensai: Deus sujeito a isto! Será digno de Deus tornar-se assim uma criança indefesa?
Numa cultura orgulhosa de si própria, quase achamos normal que Deus se faça Homem. Mas não assim, ao tempo do nascimento de Jesus. A simples hipótese de Deus se revestir da carne humana, era muito mal vista, quer pela cultura grega, que desprezava o corpo como miserável, quer pelos judeus, para quem a ideia do Deus Altíssimo habitar no meio de nós, era um escândalo de todo insuportável. Todavia, na gruta de Belém, Deus revela-se, como humilde «infante», vencendo assim a nossa presunção intelectual.
Talvez nos tivéssemos rendido mais facilmente, frente ao poder ou frente à sabedoria deste mundo! Mas Deus não quer a nossa rendição; ele não nos esmaga com a potência ou prepotência de uma falsa divindade; antes apela ao nosso coração e à nossa decisão livre de aceitar o seu amor por nós.
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