Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo!
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Assim O proclamamos, mesmo sabendo que Jesus rejeitou o título de rei, quando este tinha um significado político, à maneira dos "chefes das nações" (Mt 20, 24). Ao contrário, durante a sua paixão, ele reivindicou uma singular realeza diante de Pilatos e respondeu: "Tu o dizes, eu sou rei" (Jo 18, 37); mas pouco antes Jesus tinha declarado: "o meu reino não é deste mundo" (Jo 18, 36). De facto, a realeza de Cristo é a atuação da realeza de Deus Pai, que governa todas as coisas com amor e com justiça!
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No final de um ano litúrgico, os nossos olhos estão postos no fim, «quando Cristo entregar o Reino a Deus, seu Pai». Mas esse é também o momento do Juízo final. O julgamento do Homem e do mundo, diante de Deus. Ou a vida pessoal e a história do mundo, na sua inteira verdade, sem máscaras, nem alibis, sem desculpas nem disfarces, diante da Verdade plena que é Cristo.
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Assim O proclamamos, mesmo sabendo que Jesus rejeitou o título de rei, quando este tinha um significado político, à maneira dos "chefes das nações" (Mt 20, 24). Ao contrário, durante a sua paixão, ele reivindicou uma singular realeza diante de Pilatos e respondeu: "Tu o dizes, eu sou rei" (Jo 18, 37); mas pouco antes Jesus tinha declarado: "o meu reino não é deste mundo" (Jo 18, 36). De facto, a realeza de Cristo é a atuação da realeza de Deus Pai, que governa todas as coisas com amor e com justiça!
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No final de um ano litúrgico, os nossos olhos estão postos no fim, «quando Cristo entregar o Reino a Deus, seu Pai». Mas esse é também o momento do Juízo final. O julgamento do Homem e do mundo, diante de Deus. Ou a vida pessoal e a história do mundo, na sua inteira verdade, sem máscaras, nem alibis, sem desculpas nem disfarces, diante da Verdade plena que é Cristo.
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