A esmola, a oração e o jejum, não podem ser moedas de troca, apresentadas como factura, diante do Pai que está nos céus, ou como paga de uma salvação, que não tem preço, nem recibo. Porque Ele mesmo, o próprio Deus, se nos dá como recompensa! «Os nossos hinos de bênção, nada aumentando à sua grandeza, alcançam-nos a graça da salvação» (cf. Missa Romano, Prefácio Comum IV).
A esmola, a oração e o jejum não podem ser práticas de exibição espiritual, porque então já teríamos a nossa recompensa!
A ESMOLA não pode atrair o louvor e as palmas dos homens, mas servir a glória de Deus, que é o homem vivo, que para não morrer na miséria reclama a nossa proximidade.
A ORAÇÃO não é uma prova de competição espiritual, mas uma manifestação do amor íntimo, pelo qual os filhos de Deus se abrigam confiados ao olhar do Pai Celeste.
O JEJUM não pode aparecer como uma espécie de «desmancha-prazeres» da ementa diária, mas como «sinal humilde» de uma vida, capaz de ser feliz, mesmo sem ser regada ou regalada!
A esmola, a oração e o jejum não podem ser práticas de exibição espiritual, porque então já teríamos a nossa recompensa!
A ESMOLA não pode atrair o louvor e as palmas dos homens, mas servir a glória de Deus, que é o homem vivo, que para não morrer na miséria reclama a nossa proximidade.
A ORAÇÃO não é uma prova de competição espiritual, mas uma manifestação do amor íntimo, pelo qual os filhos de Deus se abrigam confiados ao olhar do Pai Celeste.
O JEJUM não pode aparecer como uma espécie de «desmancha-prazeres» da ementa diária, mas como «sinal humilde» de uma vida, capaz de ser feliz, mesmo sem ser regada ou regalada!
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