e não Me preferir ao pai, à mãe,
à esposa, aos filhos, aos irmãos, às irmãs
e até à própria vida,
não pode ser meu discípulo.
Quem não toma a sua cruz para Me seguir,
não pode ser meu discípulo.» (Lc 14)
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Pouco popular o programa de Jesus, no seu discurso da «rentrée», do começo, deste novo ano escolar, laboral e pastoral. O Mestre não ilude o futuro, não promete facilidades. As exigências podem arredar do caminho mesmo os mais entusiastas. Mas Jesus só pede na medida daquilo que Ele nos dá primeiro: o dom da própria vida, num gesto de amor.
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Ou entramos nisto de cabeça ou isto não entra na cabeça de ninguém. A linguagem do Evangelho escapa inteiramente à nossa lógica, por muita volta que lhe queiramos dar. E não vale a pena a gente querer adoçar o discurso, porque é mesmo assim: uma afronta clara de Jesus à nossa forma de ser e de estar e mais ainda uma reviravolta total da nossa maneira de pensar.
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